"Josielma Ramos"
O poeta não chora, ele se derrama,
Feito tempestade, por toda sua arte,
Ele abre caminhos, entre suas dores,
Em cada estrada, um amor,
Em cada amor, uma dor.
São caminhos distantes,
Totalmente opostos,
Mas no fim de cada um existe alguém que espera,
Que chora, que se inunda,
E por mais que se afogue, continua a esperar.
Uma espera contínua,
Sem hora pra acabar,
Sobrando apenas a esperança,
De um par para dançar.
"Tudo que encanta meus sentidos e minha alma, deixo registrado aqui! Por que tu sabes que é de poesia a minha vida secreta..."
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