"Josielma Ramos"
No ínicio eu era o tudo,
Eu era o nada...
Era alga encantada.
Levada pela corrente a brincar
Com os peixes do mar.
Eu era sereia iluminada,
E você pescador iludido,
Pescou minha alma, e o meu coração,
Me deixou no precipício.
Nadei por eras procurando abrigo...no seu abraço,
Nadei atrás de ti...e nada de ti encontrei.
Eu era areia,
Você Oceano,
E no crêpusculo compartilhamos,
Nosso primeiro beijo de amor.
Eu loucura,
Você solidão,
Assim que pulei ao encontro do mar...
...Para nunca mais acordar.
"Tudo que encanta meus sentidos e minha alma, deixo registrado aqui! Por que tu sabes que é de poesia a minha vida secreta..."
31 janeiro 2012
17
"Josielma Ramos"
Ela ainda é uma menina
Só tem dezessete anos
Seu futuro inteiro pela frente
Ainda é incerto.
Mais a decisão já foi tomada
Por seus passos involuntários
E pelas mãos do destino.
Ela fugiu dos braços da morte
Mais aquele quem amava
Não teve a mesma sorte.
Não se trata de ganhar ou perder
Nem de viver e morrer
Trata-se apenas de uma menina
E ela tem apenas dezessete anos.
Ela ainda é uma menina
Só tem dezessete anos
Seu futuro inteiro pela frente
Ainda é incerto.
Mais a decisão já foi tomada
Por seus passos involuntários
E pelas mãos do destino.
Ela fugiu dos braços da morte
Mais aquele quem amava
Não teve a mesma sorte.
Não se trata de ganhar ou perder
Nem de viver e morrer
Trata-se apenas de uma menina
E ela tem apenas dezessete anos.
30 janeiro 2012
Beijo do Mar
"Josielma Ramos"
Sou poeira de um sonho que tive,
No qual o mar, vinha me beijar.
Poeira de areia,
Fina que lhe escapava entre os dedos.
Em um sonho,
Que sonhei a muito tempo,
No qual você, vinha me amar.
Ao acordar suada,
Pude sentir, ainda em meus lábios,
O doce sabor úmido dos seus beijos.
Mais mesmo ao acordar,
Percebi que o sonho, tinha sido,
Sonho dentro de sonho.
E que talvez você nunca saberá,
Do amor que sinto.
Talvez em sonho seu,
Você descobrirá, o doce sabor,
De me amar.
Eu Sou
"Josielma Ramos"
Sou chamada loucura,
Nos seus olhos abito.
Sou chamada de vicío,
No seu sangue palpito.
Sou chamada momento,
Roubado a cada instante.
Sou o estado de espiríto,
De quem ri e quem chora
Sou o sorriso constante
E a mão que ora.
Sou a mão estendida,
Para um amigo que chama.
Sou o coração partido,
Da traição bandido.
Sou o que escreve sobre o amor
Do amor evidente, aquele que se sente,
O mais puro amor inconsciente,
Sou a contradição
Sou o eu sou, não sou
Sou aquele que simplifica
sou aquele que conquista
Sou o não medo do amor.
Sou chamada loucura,
Nos seus olhos abito.
Sou chamada de vicío,
No seu sangue palpito.
Sou chamada momento,
Roubado a cada instante.
Sou o estado de espiríto,
De quem ri e quem chora
Sou o sorriso constante
E a mão que ora.
Sou a mão estendida,
Para um amigo que chama.
Sou o coração partido,
Da traição bandido.
Sou o que escreve sobre o amor
Do amor evidente, aquele que se sente,
O mais puro amor inconsciente,
Sou a contradição
Sou o eu sou, não sou
Sou aquele que simplifica
sou aquele que conquista
Sou o não medo do amor.
29 janeiro 2012
Poesia minha vida
Comecei a escrever aos 15 anos de idade, tudo começou como um passa tempo pra desabafar meus sentimento e minhas angustias, hoje escrevo porque se tornou uma paixão, se tornou minha vida, nunca pensei em publicar nada do que escrevo até pouco tempo atrás, se me considero escritora sim, pois uma vez vi uma citação que dizia assim:_a partir do momento que você vai dormir pensando em escrever, e acorda pensando em escrever você se torna escritor, e é assim que me sinto, escrevo e penso nisso noite e dia...acho que já da pra perceber o quando amo isso né? rsrss...
Sempre que puder e tiver uma poesia nova ou alguma crônica (também escrevo crônicas e histórias), irei postar aqui, espero que gostem...e se não gostarem obrigada mesmo assim...até logo galera...
Sempre que puder e tiver uma poesia nova ou alguma crônica (também escrevo crônicas e histórias), irei postar aqui, espero que gostem...e se não gostarem obrigada mesmo assim...até logo galera...
Soneto da Alma
"Josielma Ramos"
Ao seu amor nao lastimarei
Se bem que das coisas incompreendidas
Sei que com elas eu irei
Não me sentirei ofendida.
Nas profundezas do mar
Irei afogar
Toda mágoa perdida
E as deixarei sentida.
E quando a leve brisa, meus cabelos tocar
Breve por aqui irei estar
Reluzente como uma gota do mar.
Constantemente sorrirei
E assim logo acharei
Minha alma perdida.
Ao seu amor nao lastimarei
Se bem que das coisas incompreendidas
Sei que com elas eu irei
Não me sentirei ofendida.
Nas profundezas do mar
Irei afogar
Toda mágoa perdida
E as deixarei sentida.
E quando a leve brisa, meus cabelos tocar
Breve por aqui irei estar
Reluzente como uma gota do mar.
Constantemente sorrirei
E assim logo acharei
Minha alma perdida.
01 janeiro 2012
Máscara
"Josielma Ramos"
A paz que não tenho em mim,
É só sombra e dúvida,
Máscara de traição.
O que me resta,
São lamúrias de uma noite sem fim,
É a tormenta e a tortura, ruidosa para mim.
São as queixas de uma adaga de marfim.
Tão fria e penetrante,
Como as palavras de um amante,
Cruel e cortante.
Tão frias...
Como a noite em um bordel abandonado.
Tão frias...
Como um amante desesperado.
Tão cruel...
Como o corte de papel,
Rasga violentamente, misteriosamente,
Um pedacinho da sua mente.
Tão penetrante...
Como o aço cortante,
Mata quase tão rápido,
Como se mata uma barata.
Tão Solitária...
Como um ladrão na prisão,
Sem em ninguém confiar,
Que nem chega a Sonhar,
Com medo de jamais acordar.
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