"Josielma Ramos"
O medo que sinto...
Não é o mesmo de antes,
Não é o medo doente.
O medo que sinto...
Não é do vento lá fora,
Não é do escuro do quarto,
Nem dos fantasmas do meu passado.
O medo que sinto...
Não é de bicho do mato,
Não é de bicho estranho,
Não é um medo estranho.
O medo que sinto...
Não é de surra, de mãe ou de pai,
Não é de chinelo, nem cinta,
Não é medo de disciplina.
O medo que sinto...
Não é medo de me aventurar,
Não é medo de voar,
Não é medo de sair,
Não é medo de cair.
O medo que sinto...
Cresce a cada instante,
É um medo constante,
É um medo dormente,
E sendo constante é ausente.
O medo que sinto...
É o medo de estar aqui,
É o medo de estar crescendo,
É o medo de não poder fingir,
É o medo de não querer fugir.
...O medo que sinto.
"Tudo que encanta meus sentidos e minha alma, deixo registrado aqui! Por que tu sabes que é de poesia a minha vida secreta..."
22 fevereiro 2012
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