"Josielma Ramos"
O som do piano,
Não tem mais emoção,
São notas vazias,
Na escuridão.
São lágrimas tristes,
No rosto sem vida,
Da jovem...
Pálida e fria.
Quem dera,
Que tivesses o amor,
Que tanto sonhava.
Quem dera,
Que tivesses a vida,
Que tanto almejavas.
Lágrimas de sangue,
Brotam nos olhos mortos,
Da bela jovem...
Pálida e fria.
Da estátua fria,
Do rosto vazio,
Do coração de pedra,
Das mãos geladas.
No vestido branco de neve,
Manchado pelas puras lágrimas carmesim,
De morte, jovem, bela e pura,
Triste, fria, moça, doce e morta,
Fria, moça, jovem.
Ao som do piano,
Que tristemente toca,
Suas notas vazias e frias,
Para a triste moça morta,
A chorar carmesim.
"Tudo que encanta meus sentidos e minha alma, deixo registrado aqui! Por que tu sabes que é de poesia a minha vida secreta..."
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