A máquina lenta do desamor, as engrenagens do refluxo, os corpos que abandonam as almofadas, os lençóis, os beijos, e de pé diante do espelho interrogando-se cada um a si, já não se olhando entre eles, já não nus para o outro, já não te amo, meu amor.
"Tudo que encanta meus sentidos e minha alma, deixo registrado aqui! Por que tu sabes que é de poesia a minha vida secreta..."
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Gostei da imagem e do poema! Muito bacana.
ResponderExcluirAbraço,
Diego de França
http://leitorsagaz.blogspot.com.br