"Josielma Ramos"
Sua pele nua se rasgava em milhões de pedaços,
O véu que cobria tua face caiu lentamente,
Até que apenas restou a carne crua.
A verdade reinou soberana,
Levantou-se humilhando toda a mentira mascarada,
Acabando com a ironia impregnada na preguiça dos seus atos.
Atos de amor inexistente,
Pois nunca houve tal amor,
Tão lindo e cruel, tão lindo e tão mal.
A mentira vou lhe consumindo pouco a pouco,
Pedaços de mentira se desfaziam a cada pedaço de pele rasgada,
Até que apenas a verdade restou,
E nada de ti ficou.